sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Coro da ESQM

Cantas?
Gostas de cantar em grupo?
Queres experimentar?
Temos o desejo de criar um grupo coral na ESQM.
A música e o canto são um património que  queremos valorizar e divulgar.
Se a ideia te está a interessar, contacta uma das professoras de História ou o prof. José António de Filosofia.
Não te atrases... já temos um projeto para Janeiro!

O Clube do Património

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Dia da Música 2013

Mais uma dia da Música na ESQM!
Foi no dia 1 de Outubro e, pela primeira vez, tivemos uma família a tocar!
Vários alunos colaboram também e outros ficaram com o desejo de participar em futuras iniciativas do Clube do Património.
Temos mais eventos musicais previstos ao longo do ano.
Fica atento!!!

sábado, 26 de outubro de 2013

Paleolítico e Neolítico em Portugal, em imagens


ANTA DE PAVIA

A arte megalítica prestava muito culto aos mortos e aos astros (sol e lua). Por isso construíam monumentos feitos de enormes pedras, que se chamavam megálitos, expressão que veio da junção das palavras mega que significa grande, e lithos que significa pedra. Esses monumentos surgiram há 7000 a.C por toda a Europa.

Os monumentos eram vários, como por exemplo as antas (também chamadas dólmens), que eram monumentos funerários, e que serviam para enterrar os mortos. Eram construídos exclusivamente de pedras colocadas ao alto (na vertical) e com uma por cima (na horizontal) que se chamavam laje.

A Anta de Pavia fica na vila de Pavia, em Évora, e é uma das antas mais importantes de Portugal. Tem 3,30 metros de altura e cerca de 4,30 de diâmetro.

Há muitos milénios atrás, a anta foi erguida tendo depois sido transformada numa capela, a Capela De São Dinis ou São Dionísio, no século sete. A transformação desta anta em capela, dizem os especialistas, foi influência da Capela de São Brissos, em Montemor-o-Novo.

A Capela De São Dinis, antiga Anta de Pavia, é considerada monumento nacional pelo Instituto Português do Património Arquitetónico, desde 1910.
Trabalho realizado por Lourenço Lopes,

nº 15, turma D, do 7ºanos da E.S.Q.M.

Oeiras, 15 de outubro de 2013.
http://www.slideshare.net/historiar/antadepavia


FOZ CÔA
http://www.slideshare.net/historiar/maria-gomes-7-d-n19-arte-no-paleoltico
 

segunda-feira, 29 de abril de 2013

O que se comemora no Dia do Trabalhador?

Há dias, alguém me disse que o Dia do Trabalhador devia ser um dia de trabalho normal e não um feriado. Justificava a sua opinião com o argumento de que sendo o dia do trabalhador, este devia estar a trabalhar!

Esta pessoa não sabia o que se comemora no dia 1 de maio, caso contrário, teria outro entendimento da data em questão.

A evocação do Dia do Trabalhador é uma homenagem à luta dos trabalhadores americanos que, a 1 de maio de 1886, na cidade de Chicago, iniciaram uma greve com o objetivo de verem reduzido o seu horário de trabalho para 8 horas diárias. Trabalhava-se 10 a 12 horas por dia e muitos tinham uma jornada maior, chegando às 16 horas, quer na indústria, quer no campo..
 É também uma homenagem à  morte de alguns destes trabalhadores durante as manifestações que se realizaram entre 1 e 4 de maio e que juntaram milhares de trabalhadores. Muitos foram feridos, houve alguns mortos, entre polícias e manifestantes, dezenas de prisões e sete condenações à morte de líderes sindicais. Destes últimos, quatro foram enforcados no ano seguinte, um morreu na prisão e aos outros dois  foi comutada a pena de morte por prisão perpétua.
Só sete anos mais tarde é que o Governador de Illinois  reconheceu publicamente que estes dirigentes, assim como os seus companheiros que foram mortos, eram inocentes.
No Congresso Operário de 1889, em Paris, ficou decidido internacionalizar o dia 1.º de maio, declarando-o dia dos trabalhadores e da luta pela jornada de oito horas, e marcando uma grande manifestação internacional para o 1.º de maio do ano seguinte (1890), que se devia repetir todos os anos daí em diante.
Lenta e dificilmente, os governos foram aceitando a reivindicação das 8 horas de trabalho diárias. A comemoração do 1 de maio teve uma aceitação irregular, dependendo do país e da sua realidade laboral e social ao longo do século XX..
Em Portugal, o 1 de maio foi comemorado timidamente no fim da monarquia e com mais expressão durante a I República. Contudo, foi proibido durante a ditadura militar e o Estado Novo. A data foi considerada feriado nacional após o 25 de abril  de 74. O 1º de maio mais memorável da história da democracia foi o de 1974, seis dias depois da queda da ditadura.
DL, 27 abril, 1974

Em síntese, o feriado de 1 de maio é uma homenagem aos trabalhadores de Chicago em luta pelas 8 horas diárias de trabalho e, ao mesmo tempo, evoca-se a  memória dos que perderam a vida nesse propósito. Em termos globais, é igualmente uma homenagem a todos os trabalhadores e à relevância do seu papel na sociedade.

Luísa Godinho

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Dia 27 de janeiro - Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto

O dia da libertação dos prisioneiros do Campo de Concentração de Auschwitz, na Polónia, pelas tropas soviéticas, 27 de janeiro [de 1945], foi escolhido pelas Nações Unidas para evocar pedagogicamente uma das realidades mais tremendas do séc. XX.
Maioritariamente judeus, povo que os líderes nazis pretendiam fazer desaparecer da face da terra, como atesta a repressão exercida e o projeto "Solução Final", mas também deficientes, comunistas, homossexuais, ciganos, entre outros, foram milhões as vítimas do Holocausto.
Infelizmente realizaram-se outros massacres  desde o final da II Guerra Mundial em vários pontos do globo. Por tudo isso, não podemos, pois, deixar de insistir na divulgação e memória desses horrores, para tentar evitar a sua repetição. 
Aproveitamos para aconselhar a leitura da obra  Se Isto é Um Homem,  de Primo Levi, disponível na Biblioteca da nossa escola.

Palestras

No âmbito da Semana das Ciências Sociais e Humanas realizaram-se, na Biblioteca da nossa Escola, duas palestras que evocaram a pessoa e a obra de figuras de renome nacional e internacional, que residiram no Concelho de Oeiras. Referimo-nos à palestra sobre o colecionador Manuel de Brito, pela viúva, Dra Arlete Silva, e à palestra sobre o compositor e pensador Luís de Freitas Branco, pelo neto, Dr. João de Freitas Branco.
Alunos e professores seguiram com muito agrado o retrato feito da vida destes homens do séc. XX, atuando em contextos históricos diferentes.
Agradecemos a disponibilidade dos nossos convidados e os conhecimentos que nos trouxeram.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Semana das Ciências Sociais e Humanas

Realizou-se de 14 a 18 de Janeiro a Semana do Departamento das Ciências Sociais e Humanas. Do programa constaram exposições de trabalhos de alunos, palestras e um roteiro gastronómico dos países da União Europeia. Por dificuldades de calendário, foram adiadas duas palestras e uma representação teatral/simulação de um julgamento. Serão realizadas oportunamente.